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Transparência no setor
mundial de petróleo
 

Reconhecido como o maior setor econômico do mundo, o setor de petróleo e gás é também um dos que apresentam maior notoriedade. Quando o setor sofre um desastre ambiental na escala do estouro do poço de Macondo, em 2010, a credibilidade de toda a indústria é questionada.

 

A colaboração de vários grandes protagonistas do setor confirma que estão trabalhando em conjunto para assegurar 

 
 
 

 

 

 

 

 

 

que a credibilidade permaneça intacta. A brasileira Petrobras e a texana Schlumberger estão usando sua reputação em segurança e confiabilidade para melhorar a imagem do setor.

 

A Schlumberger, especialista do setor, explicou que, em meio à expansão de relações comerciais, o Texas e o Brasil compartilham uma identidade sólida no setor de petróleo e gás.  Onde o Texas provou ser um dos líderes pioneiros na exploração de petróleo, a Schlumberger aponta que o Brasil hoje é considerado o maior mercado offshore no mundo, e um dos mais atraentes em termos de serviços para o setor. Juntos, esses líderes de mercado tomaram a iniciativa de tranquilizar o mundo de que esses desastres podem ser evitados.  "Temos as ferramentas à nossa disposição para evitar futuros desastres como Macondo", afirmou Tad Patzek, Presidente do Departamento de Petróleo e Engenharia de Geossistemas da Universidade do Texas, em Austin.

 

 

As ferramentas empregadas pela Petrobras seguem as práticas de segurança mais recentes do setor e incorporam a experiência adquirida ao longo de sua história. Além de manter sua própria estrutura de resposta emergencial a vazamentos de petróleo, a Petrobras, como membro da Associação Internacional de Petróleo e Gás (OGP), conta com equipamentos de bloqueio à sua disposição que podem ser mobilizados em poços submarinos no caso de um estouro. Além disso, a empresa informou que suas unidades de perfuração oceânica também vêm equipadas com sistemas de proteção, que podem ativar de imediato a vedação de poços. Para atenuar erros humanos, a Petrobras confirmou que o pessoal dedicado a atividades críticas nas plataformas de perfuração possui certificação internacional da Associação Internacional de Empresas de Perfuração (IADC).

 

“A segurança operacional é prioridade máxima para o governo brasileiro em todas as atividades relacionadas a petróleo e gás”, confirmou Roberto Furian Ardenghy, cônsul-geral adjunto do Brasil. A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, acrescentou: “a regulação de segurança operacional brasileira foi promulgada antes do acidente de Macondo, em 2007, após exaustiva pesquisa de vários regulamentos de todo o mundo, e é considerada a mais moderna do setor.” Com a adoção dessas medidas proativas, juntamente com o desenvolvimento de tecnologias de segurança de ponta da Petrobras, o Brasil continua a maximizar sua experiência para manter a transparência e a credibilidade no setor de petróleo e gás.

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