Em julho de 2014, a Presidente do Brasil Dilma Rousseff anunciou a ampliação do Programa Ciência sem Fronteiras, oferecendo mais de 100 mil bolsas de estudo para o período 2015-2018. O objetivo é chegar ao número total de 201 mil bolsas concedidas no período 2010-2018.
 
"Este é um programa projetado para assegurar que o Brasil é capaz de ser inovador, e para gerar interesse nas ciências e na aplicação da tecnologia em todas as áreas, incluindo a indústria e agricultura e, especialmente, para facilitar a pesquisa em ciências básicas", declarou a presidente Dilma Rousseff.
 
Entrando agora no seu quinto ano, o programa Ciência sem Fronteiras, também conhecido como o Programa Mobilidade Científica, permitiu que dezenas de milhares de brilhantes e inovadores jovens brasileiros participassem com sucesso de pesquisas internacionais e estudassem em universidades em todo o mundo nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).

Com programas que vão de semestres de graduação no exterior até doutorados completos e oportunidades de pesquisa como visitantes, esta iniciativa brasileira está criando uma nova geração de líderes científicos com mentalidade global. Patrocinado pela CAPES e pelo CNPq e administrado no Canadá pela CBIE e pelo CALDO, o programa Ciência sem Fronteiras também é apoiado por centenas de patrocinadores corporativos internacionais, que oferecem aos alunos a oportunidade de adquirir experiência prática e em pesquisa através de estágios.
 
Através do programa Ciência sem Fronteiras, os alunos estudam no exterior por dois semestres, com início no segundo ou terceiro trimestre.